terça-feira, 17 de março de 2015

Camara dos Deputados - Fim da reeleição tem apoio da maioria na reunião da reforma política

Fim da reeleição tem apoio da maioria na reunião da reforma política

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A maior parte dos parlamentares presentes na reunião da Comissão Especial da Reforma Política (PECs 344/13, 352/13 e outras) manifesta apoio ao fim da reeleição para cargos do Poder Executivo e ao estabelecimento de mandato de cinco anos para todos os cargos. Há divergência, no entanto, em relação ao melhor momento para promover a coincidência de mandatos em todos os níveis (municipal, estadual e federal) 

O deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), relator na comissão especial, defendeu o fim da reeleição, o mandato de cinco anos e a coincidência das eleições já a partir de 2016. Nesta hipótese, prefeitos eleitos em 2012 poderiam concorrer, em 2016, a um mandato de dois anos. Já os prefeitos eleitos em 2016 para mandatos de dois anos poderiam ser reeleitos em 2018 para mandatos cinco anos. Vereadores concorreriam a mandatos de dois anos em 2014 e em 2016.

Em 2018, na opinião do relator, todos os cargos do Executivo e do Legislativo passariam a ter mandatos de cinco anos.

À exceção do sistema eleitoral e do financiamento de campanhas, o colegiado continuará analisando tópicos relacionados à reforma eleitoral em mais dois encontros, na tarde desta terça-feira, a partir das 14h30, e na próxima quinta-feira, às 10h.

A reunião ocorreu no plenário 9 da Câmara dos Deputados


Fonte: Portal da Câmara


segunda-feira, 16 de março de 2015

#OpovonãoéburroEduardoCunha

" A corrupção está no poder executivo e não poder legislativo" Eduardo Cunha - Presidente da Câmara dos Deputados. 

Mas, me digam uma coisa. O mensalão era uma mensalidade financeira pagas a quem ? Pelo que eu saiba, a investigação mostrou que era para alguns Deputados Federais. 

Quem o Dep. Eduardo Cunha pensa que engana? Sem noção. 

#OpovonãoéburroEduardoCunha 

Impeachment não é a resposta à atual crise

Centenas de milhares de pessoas foram às ruas participar das manifestações convocadas para este domingo 15 por organizações diversas em dezenas de cidades do Brasil e do exterior. O objetivo da maioria: cobrar o impedimento da presidente, acusando-a de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras.

E não pode ter sido coincidência a escolha desta data para exercer este precioso direito garantido pela Constituição, já que neste dia nossa jovem democracia completou seus 30 anos, após a posse de José Sarney na Presidência, em 1985.

Juntos, os três maiores grupos organizadores dos protestos têm apenas pouco mais de um milhão de seguidores no Facebook. Mas, nos dias que precederam os protestos, estes foram ganhando atenção, justamente por se tratar de um produto das redes sociais, oriundo de diversos setores da sociedade, diferentes entre si e, a princípio, independentes também de partidos políticos.

Em tempo, políticos de oposição correram a se pronunciar contra um impeachment. Por provocar um "aprofundamento do caos", como disse Marina Silva. Ou por ser comparável a uma bomba atômica, como polemizou FHC: "É para dissuadir, não para usar".

Fato é que a principal exigência formulada pelos manifestantes deixa um gosto amargo justamente nessa data simbólica. Ao concentrar as críticas apenas em Dilma Rousseff, mostram que pouco ou nada entendem do sistema político. E, ao sugerir que a solução para a corrupção endêmica seja um impeachment, evidenciam seu raso entendimento do regime democrático no país.

Sobre esse cenário espalha-se ainda, como uma sombra, o novo moralismo, que carrega o debate político com discursos de ódio, potencializados, entre outros, pelo avanço da fração religiosa intolerante e pela falência do sistema educacional. E a corrupção, sempre a corrupção.

Agora, protestar contra a corrupção generalizada de olho apenas no Executivo e na figura da presidente ou é muita ingenuidade política ou faz parte de um jogo sujo condenável e nocivo ao desenvolvimento da democracia brasileira. Pois é no Legislativo que estão os principais acusados de tirar proveito dos esquemas de corrupção. Por que eles não são, também, alvos dos protestos?

Diante disso, só há uma resposta: Dilma Rousseff venceu eleições livres e diretas. E não há nenhuma prova de que tenha cometido irregularidades ou enriquecido ilicitamente.

Isso não significa que o eleitor deva baixar a cabeça e acatar seu distanciamento de muitas das promessas que a presidente fez durante a campanha para seu segundo mandato. É mais que justificado o ímpeto de tomar as ruas para cobrar o que foi vendido como programa de governo.

No entanto, o que me parece ser o objetivo oculto desses protestos é reverter o resultado recente das urnas. Não é para isso que existe o recurso do impeachment. Esse respeito Dilma merece, como presidente eleita.

Não esqueçamos que, se hoje todos podem ir às ruas protestar pacificamente, é porque muitos corajosos, como a própria Dilma Rousseff, lutaram pelo fim da ditadura militar. Lançar mão de um recurso tão drástico, que desestabiliza as estruturas democráticas e em última instância pode até expor o país novamente aos riscos de um golpe de Estado, é um gesto irresponsável, seja por convicção, seja por mera inocência política.


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Manifestação mostra quão violenta é a raiva dos privilegiados


O que se comentava é que Bresser Pereira tinha razão: "Os ricos nutrem ódio ao PT e a Dilma"


Nas passeatas deste domingo (15) que pediam o impeachment da presidente Dilma Rousseff, o que se comentava é que o ex-ministro Bresser Pereira tinha razão quando afirmou: "Os ricos nutrem ódio ao PT e a Dilma". 

"Surgiu um fenômeno que eu nunca tinha visto no Brasil. De repente, vi um ódio coletivo da classe alta, dos ricos, contra um partido e uma presidente. Não era preocupação ou medo. Era ódio."

"Esse ódio decorreu do fato de se ter um governo, pela primeira vez, que é de centro-esquerda e que se conservou de esquerda. Fez compromissos, mas não se entregou. Continua defendendo os pobres contra os ricos", afirmou Bresser Pereira em recente entrevista àFolha.

Protesto na Bahia: não se via negros
Protesto na Bahia: não se via negros

Além de elitista, a manifestação deste domingo parecia quase racial. As imagens abertas, mostrando a multidão, também deixavam claro que a esmagadora maioria dos participantes pertencia a uma classe social privilegiada. Até mesmo nos protestos na Bahia, onde reconhecidamente os negros predominam em todas as manifestações, políticas ou culturais, eles não eram vistos nos protestos.

De acordo com a PM, havia 15 mil pessoas na orla de Copacabana. Levando em consideração que havia muitas famílias no ato, com pais, mães, filhos e até avós, então é possível avaliar que havia cerca de 7 mil famílias nas ruas. Só na Rocinha, comunidade da Zona Sul do Rio, há cerca de 600 mil pessoas. Imaginem quantas famílias há nas regiões mais pobres do país, nas periferias, nas zonas mais sofridas. 

Aliás, a presença de famílias remete também à histórica Marcha da Família com Deus pela Liberdade, em março de 1964, em reação aos que os participantes da época chamavam de "ameaça comunista", e comandada pelo padre americano Patrick Peyton. A deste domingo acontece num dia de sol, nas regiões mais ricas dos estados, com características claramente elitistas. 

Manifestantes fazem ato contra Dilma no Rio. Foto: Matheus Ferre/Jornal do Brasil

Manifestantes fazem ato contra Dilma no Rio. Foto: Matheus Ferre/Jornal do Brasil

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Nos muitos cartazes, não se via uma manifestação de revolta contra as empreiteiras, os corruptores que há décadas sangram os cofres públicos. O que se via eram pedidos de impeachment, mesmo após a ex-candidata Marina Silva ter se manifestado publicamente contra o afastamento de Dilma, mesmo após a CNBB ter afirmado que um impeachment enfraqueceria as instituições. Afinal, o que querem os manifestantes? Qual o seu foco? Por que não mostram sua indignação contra os corruptores?

Este flagrante do JB mostra que até mesmo o direito democrático foi desrespeitado. Um senhor humilde, militante de outro partido que não apoiava a passeata, foi humilhado e expulso da orla de Copacabana, inclusive com pessoas acenando notas de R$ 50 para ele. Este senhor certamente viveria alguns dias com R$ 50. Aos católicos, a cena foi uma representação bem própria da época em que vivemos, um período de grandes sacrifícios. Para os não católicos,  caracteriza claramente um acinte ou um deboche aos mais desfavorecidos. 

Militante é hostilizado por manifestantes, que acenam notas de R$ 50
Militante é hostilizado por manifestantes, que acenam notas de R$ 50

Para quê deve ter servido esta passeata? Para provocar mais ainda os que sofrem, os que não podem sequer dar esmolas de R$ 1. Na verdade, precisam de esmola. Esta cena que o JB teve oportunidade de fotografar e mostrar aos seu leitores revela quão violenta - como afirmou o ex-ministro Bresser Pereira - é a raiva dos privilegiados.

O que se viu neste domingo foi um replay da vergonhosa vaia e xingamentos contra a presidente Dilma Rousseff na abertura da Copa do Mundo, num estádio lotado de privilegiados em São Paulo. Uma manifestação mal educada contra seu próprio país, sob os olhos do mundo, que minou até a confiança da seleção que representava o Brasil. O que se viu dias depois foi a vexaminosa goleada sofrida contra a Alemanha. 

Será que as manifestações deste domingo vão resultar, mais uma vez, no caos, no desequilíbrio emocional e numa vergonhosa derrota do país.


Fonte: Jornal do Brasil

Dilma faz primeira reunião de conselho político ampliado

Brasília
A presidente Dilma Rousseff realiza nesta segunda-feira, 16, a primeira reunião de seu conselho político ampliado, núcleo que foi definido na semana passada em reunião com o vice-presidente, Michel Temer. Além de Temer, participam do encontro os ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante (PT), da Defesa, Jaques Wagner (PT), das Cidades, Gilberto Kassab (PSD), da Aviação Civil, Eliseu Padilha (PMDB), de Minas e Energia, Eduardo Braga (PMDB), de Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo (PCdoB), da Justiça, José Eduardo Cardozo (PT), da Secretaria-Geral da Presidência da República e Miguel Rossetto (PT), de Relações Institucionais, Pepe Vargas (PT). Giles Azevedo, um dos assessores mais próximos da presidente, também participa.

quinta-feira, 12 de março de 2015

Aldo Rebelo, Gilberto Kassab e Eliseu Padilha são os novos integrantes da Articulação Política de Dilma

Dilma muda articulação política e tenta se blindar contra novas reações hostis

Com Gilberto Kassab, Aldo Rebelo e Eliseu Padilha, presidente aumenta poder de aliados no núcleo do governo; ao mesmo tempo, intensifica monitoramento de humores nas redes sociais e busca aproximação com movimento sociais para antecipar tensões.



Aldo Rebelo - Ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação - PCdoB

Ela informou no final da tarde desta quarta-feira, 11, que vai incluir o PMDB, o PCdoB e o PSD na coordenação política do governo. Trata-se do grupo de ministros que se reúne com ela no Palácio do Planalto, todas as semanas, para discutir estratégias e ações do Executivo, o chamado "núcleo duro", que tem o poder simbólico na Esplanada dos Ministérios de estar mais perto do gabinete presidencial. A composição atual do grupo só inclui petistas. Num primeiro momento, serão incluídos nessa equipe os ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rabelo, do PCdoB, dos Transportes, Elizeu Padilha, PMDB, e das Cidades, Gilberto Kassab, do PSD.


Gilberto Kassab - Ministro das Cidades - PSD

A ampliação do grupo é uma tentativa da presidente em reduzir a pressão para demitir o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, um dos principais nomes da atual coordenação política, na avaliação de interlocutores do governo. Setores do próprio PT argumentam que Mercadante não está tendo boa atuação num momento em que o governo enfrenta sua pior crise.


Elizeu Padilha - Ministro dos Transportes - PMDB

Quem está na linha de tiro, no momento, é o titular de Relações Institucionais, Pepe Vargas (PT), que, em tese, é o responsável pela negociação com o Congresso. Dilma gosta de Pepe e tenta preservá-lo, mas há movimento no PT e no PMDB para substituí-lo. Uma ala do PMDB quer transferir o cargo de Pepe para Eliseu Padilha. 





quarta-feira, 11 de março de 2015

Rapadura é doce, mas não é mole não viu. Rsrs

O Google Agenda finalmente ganhou uma versão para iPhone

A novidade foi anunciada nessa terça, 10, pelo Google em seu blog oficial com a brincadeira “já estava na hora”. 

google-agenda-iphone
Aplicativo Agenda organiza atividades cotidianas (Imagem: Reprodução)
As principais funções estão disponíveis na nova versão. O app é sincronizado ao Gmail para transformar automaticamente e-mails em eventos, faz sugestões de títulos para criação de novos compromissos e permite a visualização da programação de diferentes maneiras, por dia, semana ou uma visão geral. 

O Google Agenda pode ser integrarado com todos os outros calendários já instalados no no dispositivo, como o do iCloud, da própria Apple, e o Exchange, da Microsoft. Gratuito, o app requer iOS 7.0 ou posterior. 


Conceito básico de Impeachment

Quando não temos conhecimento sobre algo, devemos procurar conhecer, se informar. E não sair por aí falando besteiras e se passando por burros.Cabe também ter noção de interpretação de texto viu.

Vai aqui o conceito básico de Impeachment

Impeachment ou impugnação de mandato é um termo que denomina o processo de cassação de mandato do chefe do poder executivo pelo congresso nacional, pelas assembleias estaduais ou pelas câmaras municipais. A denúncia VÁLIDA pode ser por  "crime comum, crime de responsabilidade, abuso de poder, desrespeito às normas constitucionais ou violação de direitos pátreos previstos na constituição."  A punição varia de país para país.

Bom dia!!!

terça-feira, 10 de março de 2015

O sujo falando do mal lavado

" Fala-se que investigados pela operação Lava Jato não devem integrar a CPI que investiga na Câmara dos Deputados as denúncias da aludida Operação...


Como assim? 


Ora, pelo que sabemos,  o presidente da Camara dos Deputados,  Deputado Eduardo Cunha do PMDB e o Presidente do Senado Federal, Senador Renan Calheiros do PMDB, estão na LISTA de INVESTIGADOS.


Então, neste momento, as duas Casas Legislativas teriam respaldo moral  para tal?

Isto, sem falar que todos nós já sabemos pra que servem essas CPI's... 

Só pra refrescar a memória de alguns:

servem para aparecem todo dia nas mídias e imprensas nacionais e internacionais com temas de interesses privados e particulares, levando a opinião pública à deduções errôneas... somente isso!

 Porquê no final, termina numa bela PIZZA, seu relatório final!! "


#prontofalei  #éoqueacho #meudireito #bejim